eu sei que ela olhou para aquela pedra parada no meio de tudo - montanha mata medo - e pensou no meu rosto. por que estavamos naquela fase em que qualquer superficie é matéria projetiva bastante, e não basta trocar calores afetos umidades languidas.
queremos mais, marcas de quase sangue na pele, um sapato emprestado, olhar de lado, beijo no soslaio da boca.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário