"esses dias... quando eu não ouvia a mim, ( meu demônio), mas sim, pensava... desejei em um instante só, que todos se esqueceçem como eu... e foi depois, desejando o contrário, ser lembrada até o fim, que percebi: todo o meu esforço pra esqueçer, não é enfim tão hábil... o esforço é sempre um pouco dissipado, sempre um pouco em vão... me esqueço talvez porque tenha medo do esquecimento, porque quando me esqueçem, me fazem sofrer... e por último me lembrei, que como todos, sou humana, e que aos outros, esqueçendo, também faço sofrer... no fundo queria lembrar eternamente.. e só naum o faço para me manter longe, de qualquer amargura, bolor ou mofo, que tem as coisas do passado... "
- um dia um cabeludo me disse, eles estão loucos.
e um outro me contou, que ninguém nunca ganha, ou perde, - se desenvolve.
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3 comentários:
hehee... cara, ta o bixo. preciso voltar a escrever... aliás, vou fingir que é por um propósito dadaísta que você esqueveu "esqueçer" e coisas do gênero cheio de cedilhas (que palavrinha...).
queria ser cabeludo. ou careca. a unanimidade é burra.
cabeludos..esses aí,só num ganahm dos barbudos hahaha
se desenvolve?me senti agora uma plantinha desabrochando
mas como leminski diz,"pra que sorte no amor,se o amor é um jogo,e eu não sei jogar.."algo assim
e quanto aos suicidios
é por isso que eu gosto dos trópicos,mesmo a taxa de assasinato sendo maior hehehe
bjokas
concordo...
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