quinta-feira, janeiro 18, 2007

frágil como galinha d'angola

dia esse agasalhado de nuvens, sinto contrações no peito, boto a dor como botam ovo. dirijo e o estado evidente me faz querer tacar o carro nas coisas, dou caronas e me arrependo, às vezes até da amizade que resta. quinta feira essa que é domingo, lagrimeja o que me resta como chuva rala, insignificante. esse dia que me arde as têmporas, eu só precisava conversar. e de um abraço, e de um sorriso, quiçá.

Um comentário:

Anônimo disse...

se taca pra cá