doce pregador,
apaixonado pelas próprias palavras,
metralhava, nós,
os desiludidos,
com qualquer verdade entusiasmada.
falava de mar,
perdigotos e palavras-consolo,
e de dentro,
quase inata,
me veio aquela imensa vontade,
que dentro de mim se esforçava,
e crescia e sufocava,
de ter sua mão,
na minha.
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Um comentário:
hahaha
as dunas..que gatinhos fazem xixi..
aiai
bjos
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