Perdoe-me deus, pois eu peco.
Faço-me prenda fácil de quem consola o âmago.
E de quem, com uma vista bonita,
engorda os bolsos (e o rebanho).
Cedo, todos os dias, à brancura fácil de falsas paredes,
e à presença morna da trilha sonora,
apenas pra poder, segurar o mundo lá fora.
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