Se olhe no espelho do banheiro. E se alimente de tinta, vermelha ou preta. Aos poucos a pele vira plástico, e a emoção dizem que vira arte. Se aproxime assim, devagar, da morte. Como quem pede para dançar uma linda mulher, de nome desconhecido por todos.
O gosto é pior do que o do gin, mas o funcionamento é mais preciso.
Com um estilete escreva na própria pele seus melhores poemas.
Deixa brotar vasto o sangue, sempre menos seu que do mundo.
Deixa a tinta virar sangue,Deixa brotar vasto o sangue, sempre menos seu que do mundo.
para que o sangue também possa ser tinta.
2 comentários:
e mancha......
caraca!
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