raspar com as unhas o fel das paredes caiadas,
e o doce gosto da terra.
os corpos cegos
procurando-se sós,
silenciosamente,
com medo de acordar.
histórias repetidas nos mesmos nomes de outrem,
como sombras extintas pela luz.
as páginas cessam,
o livro nunca.
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2 comentários:
O livro jamais!!!!!!
Porra meo!!! Bacana o blog!!! Adorei seus poemas, são da pesada!!!! Temos que marcar uma noite de poesia e bebedeira lá no gabriel heim!!!!olha ae o meu blog: http://www.julioczare.blogspot.com/
Bom é isso Aninhaaaa!!! botando pra quebrar!!!!!
Bjos!
Julião!!
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