o tempo, esse pobre coitado,
deixa o vinho amargo.
o alcool sagrado,
não é doce nem é santo,
porque senão vinagre é casto.
não sei se é sono ou sobriedade,
se insônia ou se saudade,
o instante é o que se soma,
o que eu sei é o seu nome,
maria-mariana.
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Um comentário:
poema fantástico menina,
bjo, tito
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