na escuridão da noite passada,
fomos
pro sul de algum país distante.
o teto como água,
refletindo o sol das praias que inventamos
quando o mundo deixa de bastar.
hoje amanheci sabendo seu nome e seu gosto.
trouxe o seu corpo para perto do meu
e senti como resposta um gotejar distante.
como um eco,
uma lembrança,
de ouvir conchas do mar.
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