eu guardo meus clichês numa pasta furta cor, os tateio no escuro quando preciso de conforto.
(sobe um tom)
precisamente nas noites que transtorno vira obsessão, trazendo a insônia como um presente de mil verbos: como um bule de chá preto, como uma dor de estômago, como não ter um amor. são raros minutos de se mastigar a própria companhia, e a própria ausência. - ela não acreditou da penúltima vez que lhe disse (por mais que tenha me convencido do exato oposto), mas acreditou na última. e me deu um abraço de anos.
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