os véus do outono me deixaram para trás. agora violento os mesmos ares, arrastando o vento com os dentes.
procurando os seus olhos, pedindo pelo seu corpo. pecando em silêncio.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Estava fazendo nada pela internet, clicando aqui e ali sem esperança de nada, olhando as coisas passarem despreocupada enquanto uma lágrima ou outra tentava rolar e com a garganta apertada eu conseguia manter meu rosto seco. Até que parei aqui e vi esses textos que me deixaram bem, não por me deixar melhor - nada me deixaria melhor agora - mas por afrouxar o nó da garganta, deixar as lágrimas mais afobadas molharem aqui e ali, lembrar que todos sofrem e todos ficam bem, que ela é só mais uma coisa do mundo, e esse está tão cheio de possibilidades que de pequena ela pode se tornar invisível e inaudível. Queria, portanto, agradecer. Obrigada.
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Estava fazendo nada pela internet, clicando aqui e ali sem esperança de nada, olhando as coisas passarem despreocupada enquanto uma lágrima ou outra tentava rolar e com a garganta apertada eu conseguia manter meu rosto seco. Até que parei aqui e vi esses textos que me deixaram bem, não por me deixar melhor - nada me deixaria melhor agora - mas por afrouxar o nó da garganta, deixar as lágrimas mais afobadas molharem aqui e ali, lembrar que todos sofrem e todos ficam bem, que ela é só mais uma coisa do mundo, e esse está tão cheio de possibilidades que de pequena ela pode se tornar invisível e inaudível. Queria, portanto, agradecer. Obrigada.
Desse jeito rarefeito e desajeitado te dou um abraço.
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