faço um corte fundo na minha barriga e extraio a dor que restou.
grito nas músicas que canto sucitando o que dentro de mim permanece mudo.
escuto um rosto que não conheço e imagino a delicadeza da sua pele que me faz chorar.
sorrio mansamente de desespero por me envolver com medo de envolver.
lembro e vivo tudo com gosto novo.
sem medo e sem razão.
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