Se sou real ou não faz depender ser uma história ou uma estória.
Nas minhas ficções (caminhos) acabo chamando de acaso deus, de materialidade importância.
Nem deus, nem importância.
Antes percebo, a realidade das coisas que dão certo ou errado,
a inexistência de mérito ou ordem,
nem forças maiores ou menores.
Não há karma, destino,
muito menos materialismo-histórico.
Antes percebo,
dança de acasos, Loteria da Babilônia.
Um comentário:
fascínio de borges
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