cinquenta e seis passos de felicidade,
atravessando o supermercado,
amigo antigo, de barba e responsabilidade.
não nos conheçemos,
nem as esquinas traçadas nos últimos tempos,
mesmo que saibamos beber umas cervejas em silêncio.
cheio de chaves balançando nos bolsos,
junto com as moedas.
as idéias nem tantas,
mas pra isso ninguém mais tem tempo.
nostalgia de chá da tarde,
em plena madrugada.
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