Quando eu era menor ia muito a casa da minha vó. Ela era muito elegante, e ao mesmo tempo calorosa, nos tratava com a intensidade de afeto que recebem as crianças, mas não com a forma.
Ela nos falava coisas de povos antigos, e de línguas estranhas.
Nos mostrava os objetos sedimentados de suas viagens,
e seu conteúdo arqueológico.
Foi ela que me ensinou: in vino veritas.
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Um comentário:
cuidado com as verdades
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