de olhos fechados, lânguida, nunca tão linda, dizia-me da falta de pureza absoluta.
enquanto a comia com os olhos, enquanto consumia-a em labaredas insanas de lúxuria nada cândidas. soube que enfim, esse ser do pó, da lama, do desejo puro e mal carpido, da guerra, da fome, e do vício, esse ser da morte, não é nada além de puro, como puro são seus erros.
e nunca me esquecerei
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