estou doente, e não tenho medo. pedras no rim, lágrimas duras, copo d'agua, pra tudo cessa sede. se soma tudo o que não se nega.
psicosomático,
doente da civilização,
deito no silêncio pra curar as chagas.
ledo engano,
não é o corpo que não acompanha a passionalidade,
é a alma que não acompanha mais nada.
(deito no silêncio como orvalho, deixo derreter como rio, a pele.)
sou pouco sem contar o infinito,
mas ainda sigo,
quando tudo é impossível.
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Um comentário:
eh tá dificil
gim?
bjos aninhaaaa
saudades..de smepre
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