eram de todos os lados que vinham aquelas vozes.
chamavam para danças dispersas,
acordavam de sonos antigos.
abriste o meu pulso aquela manhã.
nas horas inaugurais.
as gotas me esvaziam
e não cessam.
naquela manhã me mataste.
pelo resto da vida.
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Um comentário:
o rastro do teu sangue na neve
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