as mãos do pescador se magoaram, logo antes de comer o peixe com gosto doce, pra mim isso foi hemingway. (sem sensibilidade alguma, o outro cara que quase morreu de fome, essa, era a infelicidade do gabriel.)
era como os olhos do caveleiro, olhando para os olhos do cavalo, eram os mesmo olhos claros, e o olhar é como o fogo, é vivo, e arde.
o cheiro da carne mal-passada também era vivo, vivo a dar com o pau, diria alguém, mas eu não diria tanto, já que a mente, o corpo, podem estar sempre dormentes.
e como o sonho de chico, dessa condição de pós-moderno feito de contornos e de ausências, apareceu o jovenzinho, com as guitarras. não há meios, caro amigo, de se evitar ser jovem, se é, se é jovem! e vivo meu deus! por isso andamos tão felizes! o jovenzinho a transcender com a guitarra, não há nada mais fiel, mais honesto, que aquele transe! o suor doce como o peixe do início, o amor doce como o velho do fim, manuelzão e miguelim, e em tudo essa beleza, do que é vivo, e só morre, se perece, meu deus a vida é linda, vista deste lado do espelho.
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4 comentários:
eu rpeciso dizer de novo?
VAI FAZER LETRAS MULHER!!
sem contar q nota de corte é mais baixa...
bjocas
ALLOW, não se faz Letras para virar escritor!!!!!!!!!
Simplesmente se o é, como ser jovem... É só a Ana querer montar tudo e mandar p/ agluma fábrica de livros.
CAramba Ana, mto bom
caramba, agora eu entendi... mobydick, o velho e o mar, relato de um náufrago, encantador de cavalos, alberto caeiro, chico buarque, adriano, the clash, hemingway, guimaraes rosa, moral estúpida.
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