o sono trôpego de um bêbado,
o passo incerto de um equilibrista,
de um lado, para o outro,
sempre sem razão,
e a cada passo,
desaprende um pouco mais,
o mundo que não seduz,
o mundo que oculta.
para que as palavras não tenham mais fim,
e que seja sempre dessa terna amargura a dor,
mas que como em todo fim, e toda dor,
que seja assim,
que tenha assim,
guardado como um segredo,
um pouco de amor.
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Um comentário:
caralho!
eu amei
quandof lo palavraõ eh pq amo msm!bjos
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