eis que desligaria a luz do mundo
com as mesmas mãos afoitas que invadiriam
o seu estar consigo. do susto provocado
te reestabeleceria do pânico com os braços
bem apertados. eis que nus,
em minutos perdidos, estaríamos vestidas de escuro,
bem no centro de tal tempo suspenso.
então o sol voltariam a brilhar,
os minutos a fugir,
e nada passaria de um sonho,
como sempre o foi.
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