o corpo queda sem forças.
Eu já não suplico mais por nada.
Das coisas que perdi no turbilhão
a que no chão mais derrama meu corpo
é não ter mais querer.
Só o estar morto, morno.
Mórbida mania de ser.
Sozinha e sem palavra
no meio de todas as salas do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário