você me ensinou o silêncio.
e eu sempre disse que esse era o nosso cheio.
a ausência de palavras como desculpa
para nos encontrar em lugar.
quando tudo acabou meus olhos continuaram mudos,
mas os braços e bocas não pararam de perguntar.
que tola fui eu,
pensando que sua boca muda
ia me explicar.
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2 comentários:
que horror!
eu gosto do silêncio.
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