Enquanto eu caia e o vento molhava minhas orelhas sem medo eu pensava que deveria deixar meu corpo seguir com o mesmo ímpeto, quando fosse hora de acordar e sair andando.
No fim da queda eu me vi só. E trôpega caminhei.
A sua garganta de luz mais uma vez se fechara.
Esperava outros brancos que cruzassem seu caminho,
imaginando ser cegueira o que era apenas medo.
Um comentário:
escorpião.
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