um fio de náilon desce pelas vestes quentes de dentro do meu corpo.
faringe, laringe, diriam os médicos. um médico alto, judeu, satisfeito.
descerá por essa umidade morna tantas palavras tantos sons tantas imagens.
atravessará o cansaço mórbido do respiro essas idéias,
as sombras do que só sinto.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário