acordo com o corpo moído. não entendo minhas partes, nem meu exterior. estou num quarto de vidro e chão de pedra. a transparência do vidro não revela nada, o que houver do outro lado não me é. no instante em que começo a entender minhas novas cores e formas, meu aquário começa a se encher. nas diferentes fases do preenchimento, tenho novos reflexos no peito.
agora vivo o desespero.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário